quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tolerância Animal

É possível ver a tolerância de outras formas?
Sim, é possível. A tolerância animal está presente em certos grupos de animais e vegetais que controlam suas temperaturas independente da variação do clima. Para este tema falaremos do Camelo.
O Camelo é um animal presente em áreas de muito calor como os desertos. Ao longo dos séculos, a geografia passou por transformações drásticas e somente os mais bem adaptados conseguiram sobreviver.
A adaptação ocorreu aos poucos, e hoje, os camelos já possuem a capacidade de armazenar água por dias. Domesticados e usados como animais cargueiros no Norte da África e em regiões desérticas, os camelos são capazes de beber 200 litros de água de uma só vez, além de disporem de uma reserva de gordura nas corcovas.
O sol escaldante também não é problema, além das incríveis capacidades citadas acima, o camelo ainda regula sua temperatura corporal. Seu corpo pode variar de 35º a 40º sem indicar necessariamente um problema. Nós humanos suportamos uma variação média de 2º e mesmo assim, essa variação já indica doenças.
Qual a lição que podemos tirar disso? Adaptação com certeza. A vida não é um mar de rosas e os lugares por onde passamos não nos agregam apenas coisas boas, mas é possível ser tolerante com a maioria das coisas que nos cercam. Temos um instinto natural de adaptação, e neste caso, poderíamos dizer o instinto da Tolerância.
 Portanto, se conseguimos nos adaptar ao tempo e suas variações, não só podemos como devemos também nos adaptar com aquilo que é diferente. A falar da tolerância social, política, religiosa, social e por aí vai...
Só evoluímos porque nos adaptamos às situações. Porque também não evoluirmos pela transformação de ideias e costumes?

Evolua!Transforme e inove seus costumes.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Visita: Casa Santa Marta

Tolerância perante as adversidades

Tolerância social é a atitude de uma pessoa ou grupo social diante daquilo que é diferente de seus valores morais ou suas normas. A intolerância é não suportar tais ideias opostas às impostas ou já agregadas a sua conduta.
Zilda Márcia Gricoli é historiadora e diretora- executiva do Laboratório de Estudos da intolerância da USP, onde abrange a tolerância social, religiosa, política, entre outras. Ela afirma que “o Brasil não tolera o pobre. Pobre é lixo, não queremos ver, queremos jogá-los fora.”
Esta é uma realidade e tratamos o morador de rua como alguém invisível ou como alguém a quem devemos dar esmolas para não pesar na consciência. Para tal tema, tão polêmico e amplo, a Casa Santa Marta pareceu ser o lugar ideal. Acolhem moradores de rua, muitos deles usuários de drogas e infratores.

Os moradores de rua merecem uma atenção em especial, pois acima de tudo são humanos e merecem ser tratados como tal. E por um motivo maior ainda, o fato de estarem nestas condições por conta das drogas e não somente pela pobreza.
A coordenadora da Casa Santa Marta, Érica Izabel afirma: “a condição do morador de rua tem mudado nesses anos, pois hoje o morador sai de casa por causa das drogas e não porque é pobre ou velho. Por isto é mais difícil tolerá-los”
Érica completa que o trabalho feito por eles também não é fácil, pois eles oferecem café da manhã, almoço e banho com todos os produtos de higiene e roupas, o trabalho é grande e muitas vezes não tem retorno. “O morador de rua que usa drogas dificulta nosso trabalho, pois muitas vezes eles são violentos e não querem ajuda. Apenas comem e bebem e vão embora”.
Porém a Casa Santa Marta vai além do alimento, oferece ainda psicólogo, médico, dentista e auxílio para cuidados médicos. ”A maioria não aceita isto, mas fazemos nossa parte. Um dia eles acabam precisando e tem onde achar.”
Perguntado sobre o que a motiva na continuação do trabalho, Érica responde: ”É algo dentro de nós. Algo maior que nos motiva a ajudá-los. São pessoas que precisam de empurrões da sociedade.”
Para Érica, a pior coisa que pode ser feita ao morador de rua é dar esmolas. ”Se quer ajudar, não dê dinheiro. Eles precisam muito mais do que dinheiro. Precisam de ajuda, apoio correto e auxílio contra as drogas.”
A intolerância por parte da sociedade é maior ainda devido este fator primordial, mas é essencial lembrar que são humanos com fraquezas, limitações e que precisam de um tratamento para as drogas. Pois muitos, ainda que não pareça, saem das ruas e mudam suas vidas.

Como é o caso do funcionário da Santa Marta, Francisco Coelho que ficou 10 anos vivendo nas ruas e há seis trabalha na Instituição.
“Eu fiquei todo este tempo na rua, mas porque não aceitava a ajuda de ninguém. Gostava de viver assim, conseguia bebida fácil.”
Francisco conta que foi através do vício que ele decidiu largar tudo para morar nas ruas: “Sempre tem um problema no passado que você não consegue resolver. Daí você bebe pensando que vai amenizar, mas só piora. E da bebida, você parte para as drogas.”
Porém nada supera o desprezo em que os moradores de rua sofrem: “Antes quando trabalhava as pessoas até me convidavam para ir a suas casas, mas depois nem olhavam na cara. Não há bebida ou droga que supere esta dor”, (emocionado).
De tanta dor e desprezo, Francisco percebeu que se muitas pessoas saiam dos vícios e das ruas, porque ele também não podia? Foi a partir do momento em que procurou ajuda, que as coisas mudaram em sua vida: “Percebi que precisava primeiro cuidar de mim, ter meu valor de volta. Procurei ajuda na Santa Marta, consegui emprego e até namorada.” (risos).
A vitória de Francisco ocorreu aos poucos, largou as drogas e a bebida, começou a trabalhar e hoje é casado. Precisou de força de vontade dele, antes de tudo. Mas a ajuda dos outros o levantou. “A ajuda é importante, mas você tem que querer.”
A lição que fica é que devemos tolerar os moradores de rua e sermos ativos diante das autoridades, para que sejam desenvolvidas políticas para cuidar dos usuários de drogas de uma forma concreta. O que não podemos é tolerar que os vícios comandem a vida das pessoas de forma tão destrutiva para si e a sociedade.
Tem que partir de nós a mudança, para que as coisas ao nosso redor também mudem. É um bom começo estar ciente de que moradores de ruas, usuários ou não de drogas, são humanos que necessitam de um olhar diferente.
Venha conhecer o trabalho realizado pela Casa Santa Marta. Ela está localizada na Rua Petronilha Antunes, 403 Vl Boaventura, Jundiaí/SP.
Para mais informações ligue: 4522-6860

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Tolerância Religiosa

Por que existe a intolerância religiosa?

A religião é um assunto polêmico e que atinge diversas pessoas no mundo, porém devemos lembrar que ela foi criada pelo próprio homem, de acordo com o que ele acreditava e é apenas mais uma vertente diante de tanta diversidade. Ela esta para quem quer e a quem se assemelha com suas ideias.
Em um país livre como o Brasil, as diferentes religiões professadas promovem um misto religioso positivo para a sociedade. Diferentes pessoas tem a liberdade de acreditar no que bem entendem, portanto devemos saber se temos tal liberdade, o nosso próximo também terá.
Tolerar as outras religiões consiste em respeitar o que o outro pensa. Não significa acreditar no que ele acredita, mas dar lhe a chance de acreditar nisto. Consiste em saber que somos únicos, com opiniões diversas acerca de tudo. A diversidade religiosa é importante pela liberdade que ela causa.
Porém não devemos nos esquecer de não usar a religião para justificar atos impensados e arcaicos, como é o caso do fundamentalismo. Entramos na linha tênue entre tolerância boa e a ruim. Nunca algo que provoca guerras, mortes e desespero, deve ser ignorado.
A religião, quando feita por pessoas fundamentalistas, desgasta e prejudica a imagem de quem acredita que ter uma crença é essencial. Quando falamos neste tipo de “ato religioso”, somos assegurados que não estamos sendo intolerantes à religião, mas sim a guerra e ao ódio.
Praticar a tolerância é nada mais que exercitar o equilíbrio entre a razão e a emoção. Por isto, ideias, marchas e qualquer outra forma de falar da sua religião são bem vindas, afinal somos plurais e com direito à escolha e liberdade.

Perseguições religiosas
Porém essa liberdade não é a mesma no mundo todo. Ainda existem países onde a perseguição religiosa é comum e é a forma mais bruta de intolerância.
Na Arábia Saudita, por exemplo, cristãos são perseguidos e não aceitos. A liberdade é relativa e os adeptos da religião são obrigados a encontrar-se clandestinamente. A perseguição aos cristãos começou há muitos séculos atrás, nos tempos de Roma. Apesar dos anos passados, ainda hoje, países fundamentalistas e radicais do Oriente Médio e parte da África ainda não aceitam a profissão dessa religião tão difundida no mundo todo. O número de perseguidos gira em torno de 200 milhões de pessoas.
De acordo com dados do centro de pesquisa Pew Research Center, em Washington, 70% dos 6,8 bilhões de habitantes do planeta vivem em países com severas restrições estatais e hostilidades sociais às liberdades religiosas.
Arábia Saudita, Paquistão e Irã encabeçam a lista de nações com a pior situação no geral, enquanto Oriente Médio e África do Norte são as regiões com as maiores restrições governamentais e sociais, segundo o informe, que inclui 99,5% da população mundial.
Não podemos mais tolerar que 70% do planeta ainda viva sem liberdade de escolha. Esta censura traz morte, conflitos e guerras, muitas vezes. Isto sim é intolerável!


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tema da Semana: TOLERÂNCIA

Tolerância
Ato ou efeito de tolerar, admitir. Boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às suas.
Onde começam e terminam o direito e os deveres de cada um?
A tolerância será apresentada no blog com um cunho social. No Brasil, diversos tipos de intolerância ainda são praticados, porém podemos nos orgulhar de sermos o país onde as diferenças são de certa forma, bem aceitas.
Tolerância a diferentes religiões, partidos políticos, sociedade, sexualidade, entre outros. Serão os temas tratados detalhadamente durante essa semana.
Nem sempre encontraremos pessoas iguais a nós na nossa caminhada e, por isso, aprender a entender os outros é base fundamental para tornar-se uma pessoa melhor. A intolerância é um fator cultural do ser humano, por que não podemos então, tornar a tolerância também uma qualidade que vem de berço?
A tolerância consiste em aceitar as opiniões dos outros, de uma cultura e isso é saudável para a humanidade, porém a tolerância também tem o seu lado brutal. Tolerar o intolerável é umas das formas da sociedade fechar os olhos para grandes problemas.
Devemos entender qual a linha que separa a tolerância boa da tolerância ruim. Qual hora em que a sociedade deve ser intolerante com tudo o que acontece ao nosso redor? Durante essa semana trataremos de diversos casos, em que os dois lados serão mostrados.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Respeito aos mais Velhos

Cidade Vicentina

A visita desta semana foi a conhecida Cidade Vicentina, de Jundiaí. De acordo com o tema da semana nada como falar do respeito, ou melhor, a falta de respeito mais comum que existe. A com os mais velhos.
A Cidade Vicentina tem feito o trabalho de cuidar dos senhorzinhos há pelo menos 80 anos. Ana Paula é psicóloga na Associação há um ano e garante: “A sociedade tem que mudar e já esta mudando. O idoso não pode ser visto como um coitadinho mais. Eles tem movimentado a economia como nunca e fizeram a história deles, como qualquer um de nós.”
Ana Paula explica que os idosos da Cidade Vicentina chegam até lá por vontade própria, pela família ou ordem judicial. Ou seja, não tem condições de viver sozinho, está debilitado ou em situação de miséria.
A Cidade Vicentina oferece casas separadas para cada idoso, enfermeiras 24 horas por dia, fisioterapeuta, assistente social, psicóloga e nutricionista. Além de passeios, aulas de pintura e outras atividades fora da Associação.
“Aqui na Cidade Vicentina respeitamos o que o idoso quer, preservamos a dignidade, identidade e liberdade dele. O idoso não é forçado a fazer nenhuma das atividades, só o que ele quer participar.”
O respeito dentro da Associação ocorre desde este princípio em respeitar cada idoso como um ser único, com limitações e dificuldades como tantos outros. O idoso com a saúde melhor faz aquilo que lhe apetece, já os mais debilitados recebem maiores cuidados.
José Adílson, de 72 anos é um pernambucano que veio para São Paulo com apenas 17 anos e fez sua vida aqui. Trabalhou até quando pode, se casou e teve um filho.Fez  muitas amizades:”Conversava com todo mundo.Não tinha pobre, rico, nem novo nem velho.Era vendedor então conhecia muita gente e tinha muito papo”, comenta rindo.
Sobre estar na Cidade Vicentina, “estou desde fevereiro, pois estava com um probleminha na mão e me mandaram para cá, para ter maiores cuidados”.
Seu José morava sozinho em uma pensão, sua mulher muito doente está há mais tempo na Cidade Vicentina e seu filho o visita frequentemente.”Gosto daqui, pois converso com todos, temos amizade aqui dentro e mais cuidados.Lá fora, é complicado porque as pessoas não respeitam e nem nos olham.”
O que faz com que não olhemos para os mais idosos tem a ver com a crença antiga da inutilidade da idade. É fato que nosso corpo com o tempo não acompanha mais o ritmo das atividades diárias, mas em compensação ganhamos uma qualidade muito mais valiosa, a experiência.
Passar por uma situação na vida não te faz expert naquilo, viver 80 anos talvez sim. Tanto tempo vivendo e aprendendo nos deixa craques em determinados assuntos, “carecas” em outros, como diz o ditado. O mais importante para nós que ainda somos jovens é respeitar a experiência de alguém que já viveu pelo menos o dobro que você. Opiniões nem sempre são as mesmas, mas o melhor remédio é sempre respeitar. Vale lembrar que todos nós um dia seremos velhinhos e com certeza o respeito de hoje fará a diferença no amanhã.
 Só como informação, o Brasil, assim como o mundo, esta ficando cada vez mais velho, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), eles serão mais de 55 milhões em 2040 no Brasil. Dia 1° de outubro foi a data que passou  a ser comemorada como Dia do Idoso, lembrando que cada vez mais os cuidados com a terceira idade terão que ser melhorados.
A Cidade Vicentina é uma Associação que cuida de idosos acima de 60 anos, com desajustamento familiar ou vulnerabilidade na sociedade. Tem aproximadamente 80 anos,fundada pelo Monsenhor Arthur Ricci, era chamada inicialmente de Vila dos Pobres. Os cuidados são dos Vicentinos, que recebem doações da sociedade, do bazar permanente e/ou anual e da ajuda da Prefeitura.
Para ajudar, visitar ou conhecer:
A cidade Vicentina esta localizada na Rua Augusto Trevisan, 121- Parque do Colégio.
Telefone:4533-3358

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Respeite as diferenças

Respeitar diferenças de sexo, religião, classe social, racial e de ideias é princípio básico para o crescimento.
“Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso, reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de voo. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída. E assim foi feito. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos. O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: ”Voa Coelho.” Ele saltou lá de cima e pluf, coitadinho!Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos”.
Através de uma fábula bem simples, podemos tirar grandes conclusões. Saber respeitar as limitações e os dons de cada ser. Cada pessoa é dotada de dons e talentos diferentes, mas que juntos se completam em perfeita harmonia na sociedade.
Respeitar estas diferenças é primordial para o crescimento intelectual e individual até ao crescimento de uma sociedade, afinal as grandes obras, construções e feitos foram realizados por pessoas diferentes das de sua época.
Aquela famosa frase: ”o que seria do azul, se todos fossem vermelhos”, funciona bem neste caso. As diferenças movimentam o mundo e se completam como quebra-cabeças. Por isto a importância em viver e conviver com pessoas, lugares e situações adversas da sua. Isto vale desde respeitar o time de futebol do outro até sua opinião acerca da política, economia, sociedade, religião, etc.

Quantas vezes não desrespeitamos a opinião alheia por medo de dar o braço a torcer?
Respeitar em alguns casos, na verdade, tem a ver com aprender com os outros, dar chance a idéias novas e jeitos de pensar diferentes do seu. Os vários ângulos de uma situação não são para rivalizar diferentes conceitos, mas sim para completar um ciclo de diversidades. A vida afinal, não tem apenas um ponto de vista.
Quantas vidas seriam necessárias para se conhecer o essencial em cada um? Talvez apenas uma, se soubéssemos respeitar e ACEITAR as nossas diferenças.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Virtude Animal: O Uirapuru

Uirapuru – Respeito

Todos já ouviram falar do famoso passarinho Uirapuru, mas aposto que poucos aqui já viram ou ouviram esse dom da natureza cantar. O Uirapuru é um pássaro pequenino, de plumagem alaranjada ou vermelha, e pode ser encontrado nas Guianas, Bolívia, Venezuela, Equador, Peru, Colômbia e inclusive em toda a extensão da Floresta Amazônica.
O que ele tem, afinal, de tão especial?
O Uirapuru é raramente visto. Esperto e ligeiro, o pássaro dá trabalho para ser encontrado. Ele só canta ao amanhecer e anoitecer durante 15 dias no ano enquanto constrói o ninho pra fêmea. O que o torna tão especial é a exclusividade do seu canto.
Além de não ser nada parecido com qualquer outro som da natureza, o Uirapuru ainda pára a floresta. É aí que nasce o respeito. Outros animais identificam a beleza rara e param para ouvir a melodia do companheiro. A floresta silencia e só é possível ouvir seu canto.
Cientistas ainda pesquisam qual a relação existente entre o silêncio e o canto do Uirapuru; o pássaro canta quando a floresta está quieta ou a floresta fica quieta quando o Uirapuru canta? Não sabemos ao certo, temos apenas a certeza de que esse é um ótimo exemplo de respeito dentro da natureza.
Quantos artistas e “dons” da natureza deixamos de ouvir/ver diariamente?Quantas pessoas nós deixamos de ouvir e tem algo a nos ensinar?
 Nossa falta de atenção nos prejudica quando deixamos de sentir e aplaudir certos milagres que acontecem a nossa volta.
Então hoje pare uns minutos de sua rotina e ouça os pássaros cantarem especialmente para a vida. Escute uma pessoa que queira desabafar. Respeite os dons, que os seus também serão respeitados.

Abaixo um vídeo da demonstração do canto do Uirapuru



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Respeito a Vida

Parte I
A Caridade
Esta semana o nosso tema é respeito. Dentro de muitos assuntos vinculados a esta palavra, iremos falar do principal. O respeito à vida.
Infelizmente nesta semana, perdi uma pessoa muito querida, a tia mais próxima da família. Dedicarei este texto a ela. Na agência, perdemos um cliente muito querido, um dia após a morte de minha familiar.
Portanto sentimos necessidade de falarmos destes dois exemplos, em duas partes. Uma voltada a minha vida e o outro ao ambiente coorporativo.
A minha tia esteve internada três meses com câncer em estágio final. Sofreu bastante, mas não quero falar da dor e sim da alegria desta pessoa. Na primeira semana internada, os médicos não deram UMA SEMANA a mais de vida para ela. E vejam, ela superou por três meses.
Paro para pensar que ela respeitava a sua vida e a dos outros. Ela lutou fortemente contra isto, pois aqui ela deixou pessoas que precisavam dela. Aliás, ela sempre viveu mais para os outros do que para ela mesma.
Em todos os momentos durante a UTI, ela se preocupou mais com a família dela, com o marido, sempre perguntando como todos estavam e  se precisavam de algo. Ela batalhou fortemente com a morte, não por ela, mas pelos outros.
Uma pessoa de coração imenso que sempre respeitou a vida que levava e a dos outros. Valorizava a todos, ajudava doentes, mendigos, famílias que estavam à beira da miséria. Nunca estava cansada para estas pessoas, sempre solícita. Ajudou todos os sobrinhos, as irmãs.Não se cansava de fazer o bem.
Com todo este exemplo, eu penso que há muitas pessoas ainda que se entregam à morte, mesmo inconscientemente.Se desgastam, se lançam à morte muitas vezes, colocando sua vida em risco.Não sabem o bem que podem fazer vivos.Não sabem o quanto são importantes  e que farão falta no mundo.Que há pessoas que valorizam sua existência.
O mais importante e fundamental respeito que devemos ter, antes de qualquer coisa, é o respeito à VIDA. Assim como minha tia lutou por viver, muitas pessoas pelo mundo lutam contra a guerra, a fome, as doenças. Crianças em estado terminal querendo viver, pessoas lutando e salvando outras da morte. Isto é primordial!

Respeito à vida- Parte II

A Felicidade

De uma maneira totalmente oposta ao texto acima, nosso cliente e amigo viveu de uma forma muito diferente, mas também foi exemplo aos que o rodeava.
Aproveitou muito a vida, com amor e respeito. Deixou um legado aos filhos, uma empresa correta e sustentável. Inspirou a muitos com palestras e anseios. Foi forte quando precisou ser, corrigiu quando houve necessidade.
Acima de tudo, lutou pelos seus ideais até o último momento. Preocupou-se com a empresa, com a família, com amigos. Perdeu noites ao buscar seus objetivos.
Infelizmente de uma maneira trágica, tudo isto foi rompido. Mas morreu dignamente, realizado e feliz. Morreu ao lado de quem amava e deixou a sabedoria a todos os que ficaram.
A lição que nos deixou foi simplesmente viver a cada dia, com suas próprias preocupações e angústias. O dia seguinte nos aguarda com novas esperanças, nova luz e novas preocupações. Não vale a pena perder noites por angústias. A vitória vem, as dores vem, mas vão. Este é o segredo da vida. Lute pelos seus ideais, se esforce. Mas não se desgaste. As coisas simplesmente acontecem. SEJA FELIZ.

“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.”
Madre Teresa de Calcutá
Anna Lydia

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Respeite para ser Respeitado

Você respeita o tanto quanto gostaria de ser respeitado? Esse antigo ditado é muito simples na teoria e muito, muito difícil na prática.
Por que exatamente temos tanta dificuldade pra respeitar ANTES de ser respeitado? A verdade é que sempre queremos receber antes de dar, e é aí que começa a falta de RESPEITO.
Respeito: Ação ou efeito de respeitar ou respeitar-se. Apreço, atenção, consideração.
Quantas pessoas nós conhecemos e simplesmente não respeitamos?
Não respeitamos opiniões alheias, não respeitamos a natureza, não respeitamos o TEMPO de cada um e principalmente não sabemos lidar com o respeito a nós mesmos - eu gostaria muito de ser exemplo neste quesito. Quando achamos que estamos lá no topo da razão, estamos na verdade faltando com respeito: qual é o limite entre expor e impor algo?
Acima de todas as premissas individuais, temos o respeito padrão, aquele que a gente cresce ouvindo: Não grite, respeite os mais velhos, fale obrigado, peça desculpa, etc, etc, etc. O respeito simples é, muitas vezes, um ótimo começo para o respeito complexo e difícil que buscamos a vida toda.
Se simplesmente praticássemos o respeito que aprendemos em casa melhoraríamos nossa convivência com o próximo, e de degrau em degrau seria possível CRESCER. É como aprender primeiro o alfabeto, pra depois entender o que são substantivos, adjetivos e advérbios.
A proposta do Blog “Essencial é se conhecer” pra essa semana é: pratique o respeito, simples. Caminhe, coma menos, respeito seu corpo, sorria, peça desculpa, agradeça, respeite a opinião da criança sábia, respeite a opinião do senhorzinho sábio, e acima de tudo, BUSQUE nas pequenas coisas o sinal de respeito com nós mesmos.

Larissa Oliveira

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Perseverança na Vida

Você acha sua vida difícil?Então venha conhecer conosco o que são mulheres prostituídas, ex-presidiárias e que precisam sustentar filhos, marido e muitas vezes os netos.

01/09/2011, quinta feira. Sob o tema perseverança, a D.A.P.V foi atrás de casos reais que retratassem o sentimento ao pé da letra.
Quem nos recebeu na Associação foi a coordenadora administrativa Rosemary Aparecida, que nos falou um pouco de sua experiência de 15 anos trabalhando com mulheres do submundo, como ela mesmo definiu.
“Já recebemos todo tipo de sofrimento para com a mulher. Prostitutas, ex-presidiárias, mulheres em condições subumanas de vida, vícios e abusos sexuais. Vimos muitas alegrias, como no ano passado onde 21 mulheres conseguiram emprego registrado e viviam nestas condições.”
Sobre as dificuldades, ela afirma: ”Não há, pois as mulheres são abertas. Elas que nos procuram, ouvimos o que elas tem a dizer e  ajudamos a fortalecê-las.Mas há sempre mais a fazer e talvez esta seja uma dificuldade que eu tenho.Acredito que poderia fazer mais.Mas o tempo e o trabalho são de Deus.Fazemos por amor.Somente por amor.”
Sobre a missão, objetivo da Associação, Rosemary explica: “Começamos com a evangelização e depois passamos para os cursos semi-profissionalizantes. Percebemos que o que elas mais precisam é de auto-estima positiva. Então fazemos um trabalho de evangelização e fortalecimento. Sabemos que bordado não resolve todos os problemas financeiros, mas é um estímulo para as mulheres perceberem que são capazes e buscarem emprego com carteira registrada e tem dado resultado.”
Um dos resultados comentados pela Rose foi exatamente uma de nossas entrevistadas, Tereza Bueno, a Tetê. Ela tem 64 anos e há cinco anos trabalha na Associação com registro em carteira.
A história dela, infelizmente se assemelha com a de muitas outras mulheres. Trabalhava o dia todo em um bar em Jundiaí, que também era uma casa de programa. Já tinha filhos e viu na prostituição uma forma de ganhar mais dinheiro para cuidar deles.
“A vida não é fácil. As pessoas costumam julgar que temos a vida fácil. Não é nem um pouco. Aguentamos todo tipo de humilhação e eu pensava 10 vezes antes de fazer um programa. Mas eu precisava sustentar meus filhos. Depois de 18 anos nesta vida, eu conheci a Cristina, que falava com as garotas de programa na rua mesmo, antes de ter a Associação e resolvi mudar. Sai desta vida.”
Claro que não ocorreu de um dia para o outro, como Tetê mesmo comentou. Ela precisou de muita coragem e perseverança para dar um basta em uma vida que não a agradava: ”Continuei trabalhando durante o dia e quando abriu a Associação, eu comecei a participar. Quando estava caminhando bem, minha filha foi presa. Tive todo o apoio da Associação que me ajudou em tudo e nunca me julgou. Ajudaram a cuidar dos meus netos, nas visitas à cadeia, totalmente humilhante para nós mulheres. Enfim foi uma das batalhas em minha vida.”
Ela continuou seu testemunho de vida: ”Minha filha saiu da cadeia, conseguimos creche para meus netos em tempo integral, comecei a trabalhar aqui na Associação. Tudo ia bem, até que em uma manhã eu chego aqui e a Rose me mostra, com dor no coração, que meu outro filho havia sido preso (seus olhos se enchem de lágrima pela primeira vez na entrevista). Foi uma dor e tanto para mim, não é fácil ver seu filho no jornal, sendo preso. Minha batalha começou de novo. Visitas, cuidar dos filhos dele, trabalhar para sustentar netos e o filho preso. Mais uma vez a Rose, a Cristina e todas as mulheres da Associação me ajudaram. Não me abandonaram.”
Tetê pensou em abandonar tudo e desistir da vida?”Ah minha filha, vontade dá!Pensei diversas vezes, mas não podemos abandonar tudo.Consegui muitas coisas.Hoje meus filhos estão trabalhando, meus netos estão aí bem.A vida não é só trabalho e problemas.Aproveito minha vida também,gosto de sair para dançar.Gosto de um forró(risos).”
Este ânimo e vontade de viver estão estampados em seu rosto muito sofrido, mas com olhos perseverantes e sorriso consolador. Tudo o que passou só a fortaleceu e a tornou este exemplo de vida, de mulher, que com toda a dor ainda tem tempo de ajudar outras mulheres na mesma condição que um dia ela esteve. Só para completar esta história, Tetê tem um filho adotado, pois uma das moças que trabalhou com ela em programa, engravidou e ia tirar a criança. Ela salvou esta vida que hoje esta muito bem e é uma das alegrias dela.
Outro exemplo de vida que encontramos nesta Associação foi de Maria Felícia. Ela tem 65 anos e é uma das voluntárias.
Felícia teve a vida bem semelhante a de Tetê: ”Trabalhava em um hotel no centro de Jundiaí, mas assassinaram o dono e eu levei dois tiros, um na cabeça e outro nas costas (ela nos mostra a bala ainda em seu ombro e as cicatrizes, que são visíveis, na cabeça). Eu não tinha dinheiro para a medicação nem nada. Já conhecia a Cristina da época em que ela falava nas ruas, ela ficou sabendo da minha situação e me ajudou com tudo. Remédios, roupa, alimento. Fiquei um tempo internada, não morri porque não chegou mesmo a hora. Quando melhorei, tive que continuar trabalhando, não tinha aposentadoria nem ninguém para me ajudar. Ano passado consegui uma aposentadoria pelo acidente, depois de 18 anos. Desde então, venho para a Associação, faça chuva ou faça sol, sou voluntaria aqui. Faço o que posso. Mas venho. Moro em Campo Limpo, num barraco. Saio de lá cedinho para estar aqui às 8.Retribuo um pouco o tanto que elas fizeram por mim.”
São exemplos como este que nos fazem refletir como a vida é mais que tudo o que vivemos. Há pessoas que realmente batalham e  que sofrem, mas que permanecem querendo viver. Mesmo diante de todo sofrimento, ainda tem tempo para ajudar os outros. Pessoas perseverantes como as mulheres da Maria de Magdala, Tetê, Felícia e as mulheres que fizeram isto acontecer, Cristina, Rose e tantas outras.
A associação Maria de Magdala é um segmento da Pastoral da Mulher. A Pastoral da Mulher completa 29 anos em 12 de outubro e a Magdala, que é um braço da Pastoral da Mulher para reinserção social, existe há 16 anos. São 52 mulheres assistidas regularmente e aproximadamente 90 esporádicas. Oferece cursos semi-profissionalizantes para mulheres excluídas e sobrevive graças a parcerias da prefeitura, mitra diocesana, empresas particulares e principalmente da comunidade.
Quer Ajudar? A associação está aberta para voluntariado e doações de roupas, sapatos e acessórios novos e seminovos. Mensalmente são realizados bazares com as doações e, três vezes por ano, almoços beneficentes para manter a casa.
Faça uma Visita: A casa Maria de Magdala está localizada na Rua Senador Fonseca, nº 517, Centro, Jundiaí ou conheça mais pelo blog: http://associacaomagdala.wordpress.com/

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Você Sabia?

Thomas Edison, antes de ser considerado um dos maiores gênios da humanidade, já foi chamado de “cérebro oco”?
Ohio, 11 de fevereiro de 1847. Nascido de uma família da classe média dos Estados Unidos, Thomas Alva Edison era o caçula e preferido de sua mãe Nancy. Desde cedo, Thomas revelou-se um menino diferente dos outros e começou a apresentar problemas na escola. Certa vez um professor da escola primária de Edison concluiu que ele não tinha capacidade de aprender e o expulsou.
Além da expulsão na escola, Edison sofreu Escarlatina e seu problema de audição foi agravado com o puxão de orelha que levou de um homem quando vendia balas no trem.
Mas Edison preferiu correr contra a correnteza, e jovem, descobriu que podia controlar sua mente no sentido que quisesse. A partir disto, ele produziu a lâmpada elétrica, o fonógrafo, o projetor de cinema, o microfone, o mimeógrafo e aperfeiçoou outros inventos, como telefone e a máquina de escrever, num total de mil invenções.
Thomas Edison fracassou muitas vezes antes de chegar ao sucesso e nem por isso sua perseverança acabou. O segredo talvez esteja em enxergar o copo “meio cheio”.
”Já conhecemos centenas de maneiras que não dão certo.Agora estamos mais perto do sucesso.”
Muitas vezes ficou sem dinheiro. Um incêndio em seu laboratório destruiu tudo o que ele tinha. Perdeu tudo, mas não se abalou. ”É sempre possível tirar algo positivo de alguma tragédia. Acabamos de nos livrar de um monte de coisas velhas. Sobre ruínas edificaremos mais e melhor.”
A parte essencial da mensagem passada por Thomas Edison é que até grandes nomes da história da humanidade fracassam, a diferença está no modo como elas reagem às conseqüências negativas. Perseverança talvez seja o segredo de tudo aquilo que dá certo em nossas vidas.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cenas do Cotidiano

Alegria que persevera

Andar de ônibus com certeza não é a coisa mais gostosa do mundo. É cansativo, sempre lotado e com pessoas com os nervos à flor da pele.
Mas semana passada me deparei com uma cena que mudou a minha visão sobre esta rotina. O ônibus lotado, como sempre, vinha com 6 jovens conversando em alto e bom som, entre piadas e assuntos engraçados.
Claro que ninguém prestava atenção. Cada um preso em suas próprias preocupações e o que aquela sexta feira prometia a cada um.
Até que certo momento uma senhora entra. Um dos jovens cede o lugar a ela. Cheia de sacolas, o jovem a auxilia e puxa papo com ela, na maior descontração. Em questão de segundos, o jovem descobre o nome e que era o aniversário dela.
Bastou para o ônibus virar a alegria da aniversariante. Eles mobilizaram a todos para cantar Parabéns a ela.
A alegria demonstrada pela senhora é indescritível. Imagino que, até aquele momento, nem seus filhos ou netos haviam a parabenizado. Porque sua emoção foi tanta que ela não conseguiu esconder.
Se não bastasse isto, o jovem  ainda se ajoelhou no chão do ônibus, agora não tão cheio assim, para bater mais um papo com ela.
Ao sair, os jovens se despediram das pessoas que ficaram no ônibus e desejaram um BOM DIA a todos.
Porque eles fizeram isto?O que os motivou?Eles não estavam indo para uma festa, nem para um show. Estavam indo trabalhar. Tinham um dia todo pela frente como todos ali. Preocupações, alegrias e tristezas como qualquer outra pessoa.
Mas eles quiseram, mesmo inconscientemente, fazer a diferença. Foram anjos enviados para, não apenas contagiar a senhora, mas a todos que presenciaram a cena.É alegria e gratidão em viver que os motivou.
E você, se estiver desmotivado, levante- se pela alegria do sol que hoje nasceu. Se motive e faça você também a DIFERENÇA!!
“Muda, que quando a gente muda, o mundo muda com a gente”
Gabriel Pensador

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Virtude Animal: O Salmão

Animais que Perseveram



Encaramos aqui no Blog a Perseverança como um instinto. Nós, humanos, temos essa perseverança dentro de nós e não sabemos como usá-la. Quer uma prova disso?
O salmão é um belíssimo exemplo. O peixinho só nasce porque seus pais são persistentes e chegam até o topo para a desova, e logo depois entregam seu corpo para a decomposição como forma de ajudar na alimentação dos recém nascidos. Esse ciclo da natureza é simples. Ente 5-7 anos os peixes adultos tem de retornar ao seu local de nascimento para a reprodução, porém isso não é tarefa fácil.
O salmão chega a percorrer 5500 km entre as suas zonas de alimentação, nos oceanos, e os seus locais de desova em rios, ribeirões e lagos, localizados sempre no interior dos continentes.

A viagem que fazem é longa e árdua. No caminho existem cachoeiras, corredeiras, ursos, aves de rapina e nenhuma comida. É o literal “nadar contra a maré” para alcançar o objetivo. Eles nadam contra correntes velozes, enfrentam cachoeiras turbulentas e saltam violentamente em tentativas sucessivas até que consigam ultrapassar as barreiras. Tudo isto para conseguirem seu objetivo.
Encontrou algo em comum conosco? Sim, eles tem PERSEVERANÇA. Perseveram e se sacrificam pela continuação da espécie.
Se um animal é capaz de sentir a perseverança, por que nós não somos? Por isso, levante e persevere. É bem mais simples pra você, animal pensante, que controla suas emoções e de certa forma escolhe seus caminhos e objetivos.
Assista ao vídeo e fique também impressionado

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Tema da Semana: PERSEVERANÇA


 O que te motiva?O que te inspira?
Como manter a auto-estima, a perseverança e a fé em um mundo tão controverso?

É incrível como algumas pessoas simplesmente não param de sorrir e o nome disso é felicidade. Não é nada fácil manter a fé no nosso dia, bastam apenas alguns segundos de noticias ruins pra acabar com uma semana amontoada de boas energias. Na hora da tristeza, costumamos pensar que as pessoas a nossa volta não tem problema nenhum. Só nós.
 Mas, por que nos abalamos facilmente com as más notícias?
Nem todos na verdade, tem essa reação. Há pessoas com garra, perseverança e fé. A vontade de viver e vencer é tão grande que não pensam na situação boa ou ruim que passam, nunca se abalam. Elas nunca ficam tristes? Ficam sim! Mas nunca desistem! E o nome disso é PERSEVERANÇA. Perseverar é nunca sair daquele caminho, nunca mudar de sentimento, acreditar até o final.
Enfrentam humilhações, ouvem barbaridades, passam por situações desesperadoras. Mas só agradecem a Deus pela oportunidade de estarem VIVAS. Não respondem aos xingamentos. Não reclamam daquilo que não tem, mas agradecem pelo que tem.
A força e coragem dentro destas pessoas age de tal maneira diante dos que rodeiam, que nos torna egoístas por sermos tão incrédulos e ingratos em um mundo onde somos privilegiados.
Pessoas que sofrem, mas superam e riem para a vida, acreditam que o importante é perseverar. Persistir e crer piamente que tudo dará certo. São anjos na terra nos encorajando a viver.
A todos estes anjos na terra,que sorriem, amam e compreendem mesmo em situações adversas. A luz de vocês irradia sobre todos os desmotivados.
Um especial a Querida Amiga Sueli.

Quer manter a PERSEVERANÇA?SORRIA!
Sorrir é um ato tão simples mas necessita de toneladas de coragem para o riso seguir em frente. Coragem para sorrir quando na verdade tudo nos diz o contrário do que esperávamos; coragem contra as adversidades do nosso destino; porque afinal, tudo fica muito mais fácil quando simplesmente sorrimos.
Para sorrir, são necessários 14 músculos. Para chorar,72.Portanto FACILITE;
Sorrir libera endorfina, que relaxa tanto quanto meditar, fazer exercícios físicos e relaxar;
Dar muita risada evita rugas e sensação de cansaço. É um ótimo remédio para evitar o envelhecimento;
Sorrir diminui a tensão, aumenta a auto-estima e a saúde mental;

Sorria pra vida! Respeite seu espaço no universo e agradeça ao sol por nascer todos os dias por nós!



Essencial é se conhecer!


“A Cada um de nós compete uma tarefa específica, na difusão do bem.
Erga-se para trabalhar, porque as tarefas são muitas e importantes, e poucos são os que tem consciência delas.Ajude o mundo para que o mundo possa ajudá-lo.Estenda seus braços eficientes no cultivo do bem, para quando os recolher os traga cheios dos frutos abençoados da felicidade e do amor”

Durante toda nossa vida nos deparamos com situações intrigantes e inteligentes, e nem sempre sabemos o que é melhor para nossas vidas. É importante para todos nós como indivíduos refletirmos sobre o que nos cerca, quem somos e o porque determinadas coisas sempre acontecem em nossas vidas. O blog “Essencial é se conhecer” propõe semanalmente temas diversos sobre aquilo que existe no seu mais íntimo, na centelha de luz que ilumina sua existência.
Apenas através da reflexão é que se torna possível a melhora, o entendimento, a cura de tudo aquilo que nos cerca e que nos faz desistir. Se conhecendo, através de defeitos e qualidades, a percepção do mundo se altera. Você sabe que as pessoas são falhas, mas que tem dentro de si qualidades ás vezes oculta a nós. Ninguém é de todo o mal, assim como todos não são de todo o bem. Despertar o bem e fazê-lo florir nas pessoas a sua volta.
Porque fazer o BEM?O que é fazer o bem?
O Bem é tudo aquilo que lhe proporciona bem-estar emocional e espiritual. Estender as mãos a quem precisa. Sorrir, acolher e abraçar até mesmo um desconhecido. Mudar a percepção, mudar a visão. Sentir compaixão, não pena. Compadecer é se colocar no lugar do outro.E querer ao outro aquilo que se deseja pra si mesmo.
O blog é sobre vida, não apenas no seu conceito filosófico e intelectual, é sobre aquela vida que você tem dentro de você e que permanece simplesmente adormecida, por um motivo que ainda é desconhecido a nós.