quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tolerância Animal

É possível ver a tolerância de outras formas?
Sim, é possível. A tolerância animal está presente em certos grupos de animais e vegetais que controlam suas temperaturas independente da variação do clima. Para este tema falaremos do Camelo.
O Camelo é um animal presente em áreas de muito calor como os desertos. Ao longo dos séculos, a geografia passou por transformações drásticas e somente os mais bem adaptados conseguiram sobreviver.
A adaptação ocorreu aos poucos, e hoje, os camelos já possuem a capacidade de armazenar água por dias. Domesticados e usados como animais cargueiros no Norte da África e em regiões desérticas, os camelos são capazes de beber 200 litros de água de uma só vez, além de disporem de uma reserva de gordura nas corcovas.
O sol escaldante também não é problema, além das incríveis capacidades citadas acima, o camelo ainda regula sua temperatura corporal. Seu corpo pode variar de 35º a 40º sem indicar necessariamente um problema. Nós humanos suportamos uma variação média de 2º e mesmo assim, essa variação já indica doenças.
Qual a lição que podemos tirar disso? Adaptação com certeza. A vida não é um mar de rosas e os lugares por onde passamos não nos agregam apenas coisas boas, mas é possível ser tolerante com a maioria das coisas que nos cercam. Temos um instinto natural de adaptação, e neste caso, poderíamos dizer o instinto da Tolerância.
 Portanto, se conseguimos nos adaptar ao tempo e suas variações, não só podemos como devemos também nos adaptar com aquilo que é diferente. A falar da tolerância social, política, religiosa, social e por aí vai...
Só evoluímos porque nos adaptamos às situações. Porque também não evoluirmos pela transformação de ideias e costumes?

Evolua!Transforme e inove seus costumes.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Visita: Casa Santa Marta

Tolerância perante as adversidades

Tolerância social é a atitude de uma pessoa ou grupo social diante daquilo que é diferente de seus valores morais ou suas normas. A intolerância é não suportar tais ideias opostas às impostas ou já agregadas a sua conduta.
Zilda Márcia Gricoli é historiadora e diretora- executiva do Laboratório de Estudos da intolerância da USP, onde abrange a tolerância social, religiosa, política, entre outras. Ela afirma que “o Brasil não tolera o pobre. Pobre é lixo, não queremos ver, queremos jogá-los fora.”
Esta é uma realidade e tratamos o morador de rua como alguém invisível ou como alguém a quem devemos dar esmolas para não pesar na consciência. Para tal tema, tão polêmico e amplo, a Casa Santa Marta pareceu ser o lugar ideal. Acolhem moradores de rua, muitos deles usuários de drogas e infratores.

Os moradores de rua merecem uma atenção em especial, pois acima de tudo são humanos e merecem ser tratados como tal. E por um motivo maior ainda, o fato de estarem nestas condições por conta das drogas e não somente pela pobreza.
A coordenadora da Casa Santa Marta, Érica Izabel afirma: “a condição do morador de rua tem mudado nesses anos, pois hoje o morador sai de casa por causa das drogas e não porque é pobre ou velho. Por isto é mais difícil tolerá-los”
Érica completa que o trabalho feito por eles também não é fácil, pois eles oferecem café da manhã, almoço e banho com todos os produtos de higiene e roupas, o trabalho é grande e muitas vezes não tem retorno. “O morador de rua que usa drogas dificulta nosso trabalho, pois muitas vezes eles são violentos e não querem ajuda. Apenas comem e bebem e vão embora”.
Porém a Casa Santa Marta vai além do alimento, oferece ainda psicólogo, médico, dentista e auxílio para cuidados médicos. ”A maioria não aceita isto, mas fazemos nossa parte. Um dia eles acabam precisando e tem onde achar.”
Perguntado sobre o que a motiva na continuação do trabalho, Érica responde: ”É algo dentro de nós. Algo maior que nos motiva a ajudá-los. São pessoas que precisam de empurrões da sociedade.”
Para Érica, a pior coisa que pode ser feita ao morador de rua é dar esmolas. ”Se quer ajudar, não dê dinheiro. Eles precisam muito mais do que dinheiro. Precisam de ajuda, apoio correto e auxílio contra as drogas.”
A intolerância por parte da sociedade é maior ainda devido este fator primordial, mas é essencial lembrar que são humanos com fraquezas, limitações e que precisam de um tratamento para as drogas. Pois muitos, ainda que não pareça, saem das ruas e mudam suas vidas.

Como é o caso do funcionário da Santa Marta, Francisco Coelho que ficou 10 anos vivendo nas ruas e há seis trabalha na Instituição.
“Eu fiquei todo este tempo na rua, mas porque não aceitava a ajuda de ninguém. Gostava de viver assim, conseguia bebida fácil.”
Francisco conta que foi através do vício que ele decidiu largar tudo para morar nas ruas: “Sempre tem um problema no passado que você não consegue resolver. Daí você bebe pensando que vai amenizar, mas só piora. E da bebida, você parte para as drogas.”
Porém nada supera o desprezo em que os moradores de rua sofrem: “Antes quando trabalhava as pessoas até me convidavam para ir a suas casas, mas depois nem olhavam na cara. Não há bebida ou droga que supere esta dor”, (emocionado).
De tanta dor e desprezo, Francisco percebeu que se muitas pessoas saiam dos vícios e das ruas, porque ele também não podia? Foi a partir do momento em que procurou ajuda, que as coisas mudaram em sua vida: “Percebi que precisava primeiro cuidar de mim, ter meu valor de volta. Procurei ajuda na Santa Marta, consegui emprego e até namorada.” (risos).
A vitória de Francisco ocorreu aos poucos, largou as drogas e a bebida, começou a trabalhar e hoje é casado. Precisou de força de vontade dele, antes de tudo. Mas a ajuda dos outros o levantou. “A ajuda é importante, mas você tem que querer.”
A lição que fica é que devemos tolerar os moradores de rua e sermos ativos diante das autoridades, para que sejam desenvolvidas políticas para cuidar dos usuários de drogas de uma forma concreta. O que não podemos é tolerar que os vícios comandem a vida das pessoas de forma tão destrutiva para si e a sociedade.
Tem que partir de nós a mudança, para que as coisas ao nosso redor também mudem. É um bom começo estar ciente de que moradores de ruas, usuários ou não de drogas, são humanos que necessitam de um olhar diferente.
Venha conhecer o trabalho realizado pela Casa Santa Marta. Ela está localizada na Rua Petronilha Antunes, 403 Vl Boaventura, Jundiaí/SP.
Para mais informações ligue: 4522-6860

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Tolerância Religiosa

Por que existe a intolerância religiosa?

A religião é um assunto polêmico e que atinge diversas pessoas no mundo, porém devemos lembrar que ela foi criada pelo próprio homem, de acordo com o que ele acreditava e é apenas mais uma vertente diante de tanta diversidade. Ela esta para quem quer e a quem se assemelha com suas ideias.
Em um país livre como o Brasil, as diferentes religiões professadas promovem um misto religioso positivo para a sociedade. Diferentes pessoas tem a liberdade de acreditar no que bem entendem, portanto devemos saber se temos tal liberdade, o nosso próximo também terá.
Tolerar as outras religiões consiste em respeitar o que o outro pensa. Não significa acreditar no que ele acredita, mas dar lhe a chance de acreditar nisto. Consiste em saber que somos únicos, com opiniões diversas acerca de tudo. A diversidade religiosa é importante pela liberdade que ela causa.
Porém não devemos nos esquecer de não usar a religião para justificar atos impensados e arcaicos, como é o caso do fundamentalismo. Entramos na linha tênue entre tolerância boa e a ruim. Nunca algo que provoca guerras, mortes e desespero, deve ser ignorado.
A religião, quando feita por pessoas fundamentalistas, desgasta e prejudica a imagem de quem acredita que ter uma crença é essencial. Quando falamos neste tipo de “ato religioso”, somos assegurados que não estamos sendo intolerantes à religião, mas sim a guerra e ao ódio.
Praticar a tolerância é nada mais que exercitar o equilíbrio entre a razão e a emoção. Por isto, ideias, marchas e qualquer outra forma de falar da sua religião são bem vindas, afinal somos plurais e com direito à escolha e liberdade.

Perseguições religiosas
Porém essa liberdade não é a mesma no mundo todo. Ainda existem países onde a perseguição religiosa é comum e é a forma mais bruta de intolerância.
Na Arábia Saudita, por exemplo, cristãos são perseguidos e não aceitos. A liberdade é relativa e os adeptos da religião são obrigados a encontrar-se clandestinamente. A perseguição aos cristãos começou há muitos séculos atrás, nos tempos de Roma. Apesar dos anos passados, ainda hoje, países fundamentalistas e radicais do Oriente Médio e parte da África ainda não aceitam a profissão dessa religião tão difundida no mundo todo. O número de perseguidos gira em torno de 200 milhões de pessoas.
De acordo com dados do centro de pesquisa Pew Research Center, em Washington, 70% dos 6,8 bilhões de habitantes do planeta vivem em países com severas restrições estatais e hostilidades sociais às liberdades religiosas.
Arábia Saudita, Paquistão e Irã encabeçam a lista de nações com a pior situação no geral, enquanto Oriente Médio e África do Norte são as regiões com as maiores restrições governamentais e sociais, segundo o informe, que inclui 99,5% da população mundial.
Não podemos mais tolerar que 70% do planeta ainda viva sem liberdade de escolha. Esta censura traz morte, conflitos e guerras, muitas vezes. Isto sim é intolerável!


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tema da Semana: TOLERÂNCIA

Tolerância
Ato ou efeito de tolerar, admitir. Boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às suas.
Onde começam e terminam o direito e os deveres de cada um?
A tolerância será apresentada no blog com um cunho social. No Brasil, diversos tipos de intolerância ainda são praticados, porém podemos nos orgulhar de sermos o país onde as diferenças são de certa forma, bem aceitas.
Tolerância a diferentes religiões, partidos políticos, sociedade, sexualidade, entre outros. Serão os temas tratados detalhadamente durante essa semana.
Nem sempre encontraremos pessoas iguais a nós na nossa caminhada e, por isso, aprender a entender os outros é base fundamental para tornar-se uma pessoa melhor. A intolerância é um fator cultural do ser humano, por que não podemos então, tornar a tolerância também uma qualidade que vem de berço?
A tolerância consiste em aceitar as opiniões dos outros, de uma cultura e isso é saudável para a humanidade, porém a tolerância também tem o seu lado brutal. Tolerar o intolerável é umas das formas da sociedade fechar os olhos para grandes problemas.
Devemos entender qual a linha que separa a tolerância boa da tolerância ruim. Qual hora em que a sociedade deve ser intolerante com tudo o que acontece ao nosso redor? Durante essa semana trataremos de diversos casos, em que os dois lados serão mostrados.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Respeito aos mais Velhos

Cidade Vicentina

A visita desta semana foi a conhecida Cidade Vicentina, de Jundiaí. De acordo com o tema da semana nada como falar do respeito, ou melhor, a falta de respeito mais comum que existe. A com os mais velhos.
A Cidade Vicentina tem feito o trabalho de cuidar dos senhorzinhos há pelo menos 80 anos. Ana Paula é psicóloga na Associação há um ano e garante: “A sociedade tem que mudar e já esta mudando. O idoso não pode ser visto como um coitadinho mais. Eles tem movimentado a economia como nunca e fizeram a história deles, como qualquer um de nós.”
Ana Paula explica que os idosos da Cidade Vicentina chegam até lá por vontade própria, pela família ou ordem judicial. Ou seja, não tem condições de viver sozinho, está debilitado ou em situação de miséria.
A Cidade Vicentina oferece casas separadas para cada idoso, enfermeiras 24 horas por dia, fisioterapeuta, assistente social, psicóloga e nutricionista. Além de passeios, aulas de pintura e outras atividades fora da Associação.
“Aqui na Cidade Vicentina respeitamos o que o idoso quer, preservamos a dignidade, identidade e liberdade dele. O idoso não é forçado a fazer nenhuma das atividades, só o que ele quer participar.”
O respeito dentro da Associação ocorre desde este princípio em respeitar cada idoso como um ser único, com limitações e dificuldades como tantos outros. O idoso com a saúde melhor faz aquilo que lhe apetece, já os mais debilitados recebem maiores cuidados.
José Adílson, de 72 anos é um pernambucano que veio para São Paulo com apenas 17 anos e fez sua vida aqui. Trabalhou até quando pode, se casou e teve um filho.Fez  muitas amizades:”Conversava com todo mundo.Não tinha pobre, rico, nem novo nem velho.Era vendedor então conhecia muita gente e tinha muito papo”, comenta rindo.
Sobre estar na Cidade Vicentina, “estou desde fevereiro, pois estava com um probleminha na mão e me mandaram para cá, para ter maiores cuidados”.
Seu José morava sozinho em uma pensão, sua mulher muito doente está há mais tempo na Cidade Vicentina e seu filho o visita frequentemente.”Gosto daqui, pois converso com todos, temos amizade aqui dentro e mais cuidados.Lá fora, é complicado porque as pessoas não respeitam e nem nos olham.”
O que faz com que não olhemos para os mais idosos tem a ver com a crença antiga da inutilidade da idade. É fato que nosso corpo com o tempo não acompanha mais o ritmo das atividades diárias, mas em compensação ganhamos uma qualidade muito mais valiosa, a experiência.
Passar por uma situação na vida não te faz expert naquilo, viver 80 anos talvez sim. Tanto tempo vivendo e aprendendo nos deixa craques em determinados assuntos, “carecas” em outros, como diz o ditado. O mais importante para nós que ainda somos jovens é respeitar a experiência de alguém que já viveu pelo menos o dobro que você. Opiniões nem sempre são as mesmas, mas o melhor remédio é sempre respeitar. Vale lembrar que todos nós um dia seremos velhinhos e com certeza o respeito de hoje fará a diferença no amanhã.
 Só como informação, o Brasil, assim como o mundo, esta ficando cada vez mais velho, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), eles serão mais de 55 milhões em 2040 no Brasil. Dia 1° de outubro foi a data que passou  a ser comemorada como Dia do Idoso, lembrando que cada vez mais os cuidados com a terceira idade terão que ser melhorados.
A Cidade Vicentina é uma Associação que cuida de idosos acima de 60 anos, com desajustamento familiar ou vulnerabilidade na sociedade. Tem aproximadamente 80 anos,fundada pelo Monsenhor Arthur Ricci, era chamada inicialmente de Vila dos Pobres. Os cuidados são dos Vicentinos, que recebem doações da sociedade, do bazar permanente e/ou anual e da ajuda da Prefeitura.
Para ajudar, visitar ou conhecer:
A cidade Vicentina esta localizada na Rua Augusto Trevisan, 121- Parque do Colégio.
Telefone:4533-3358

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Respeite as diferenças

Respeitar diferenças de sexo, religião, classe social, racial e de ideias é princípio básico para o crescimento.
“Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso, reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de voo. O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída. E assim foi feito. Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos. O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: ”Voa Coelho.” Ele saltou lá de cima e pluf, coitadinho!Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos”.
Através de uma fábula bem simples, podemos tirar grandes conclusões. Saber respeitar as limitações e os dons de cada ser. Cada pessoa é dotada de dons e talentos diferentes, mas que juntos se completam em perfeita harmonia na sociedade.
Respeitar estas diferenças é primordial para o crescimento intelectual e individual até ao crescimento de uma sociedade, afinal as grandes obras, construções e feitos foram realizados por pessoas diferentes das de sua época.
Aquela famosa frase: ”o que seria do azul, se todos fossem vermelhos”, funciona bem neste caso. As diferenças movimentam o mundo e se completam como quebra-cabeças. Por isto a importância em viver e conviver com pessoas, lugares e situações adversas da sua. Isto vale desde respeitar o time de futebol do outro até sua opinião acerca da política, economia, sociedade, religião, etc.

Quantas vezes não desrespeitamos a opinião alheia por medo de dar o braço a torcer?
Respeitar em alguns casos, na verdade, tem a ver com aprender com os outros, dar chance a idéias novas e jeitos de pensar diferentes do seu. Os vários ângulos de uma situação não são para rivalizar diferentes conceitos, mas sim para completar um ciclo de diversidades. A vida afinal, não tem apenas um ponto de vista.
Quantas vidas seriam necessárias para se conhecer o essencial em cada um? Talvez apenas uma, se soubéssemos respeitar e ACEITAR as nossas diferenças.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Virtude Animal: O Uirapuru

Uirapuru – Respeito

Todos já ouviram falar do famoso passarinho Uirapuru, mas aposto que poucos aqui já viram ou ouviram esse dom da natureza cantar. O Uirapuru é um pássaro pequenino, de plumagem alaranjada ou vermelha, e pode ser encontrado nas Guianas, Bolívia, Venezuela, Equador, Peru, Colômbia e inclusive em toda a extensão da Floresta Amazônica.
O que ele tem, afinal, de tão especial?
O Uirapuru é raramente visto. Esperto e ligeiro, o pássaro dá trabalho para ser encontrado. Ele só canta ao amanhecer e anoitecer durante 15 dias no ano enquanto constrói o ninho pra fêmea. O que o torna tão especial é a exclusividade do seu canto.
Além de não ser nada parecido com qualquer outro som da natureza, o Uirapuru ainda pára a floresta. É aí que nasce o respeito. Outros animais identificam a beleza rara e param para ouvir a melodia do companheiro. A floresta silencia e só é possível ouvir seu canto.
Cientistas ainda pesquisam qual a relação existente entre o silêncio e o canto do Uirapuru; o pássaro canta quando a floresta está quieta ou a floresta fica quieta quando o Uirapuru canta? Não sabemos ao certo, temos apenas a certeza de que esse é um ótimo exemplo de respeito dentro da natureza.
Quantos artistas e “dons” da natureza deixamos de ouvir/ver diariamente?Quantas pessoas nós deixamos de ouvir e tem algo a nos ensinar?
 Nossa falta de atenção nos prejudica quando deixamos de sentir e aplaudir certos milagres que acontecem a nossa volta.
Então hoje pare uns minutos de sua rotina e ouça os pássaros cantarem especialmente para a vida. Escute uma pessoa que queira desabafar. Respeite os dons, que os seus também serão respeitados.

Abaixo um vídeo da demonstração do canto do Uirapuru